Eu
Desisti
E assisti
Enquanto via
O momento que partia
A vontade
E a amizade
Se quebrava
Mas eu
Ainda a amava
Desisti
E assisti
Enquanto morria
Minha Valentia
Que voltava
Para quem
Ela amava
E vi a primeira
Tão corriqueira
Me trair
Continuei eu
A sorrir
Então a última
Minha vitima
Preferiu ser
E conhecer
Outros que não fossem
Eu.
Matheus Bessa
domingo, 7 de fevereiro de 2016
sexta-feira, 22 de maio de 2015
Lenísia
Não me importa
Que bata a porta
Nem a hora
De ires embora
Que bata a porta
Nem a hora
De ires embora
Mas me importo
Se te corto
O coração
Pois então
Se te corto
O coração
Pois então
Assim é a luta
É dessa conduta
Que sempre escrevi
Agora eu sorri
É dessa conduta
Que sempre escrevi
Agora eu sorri
O teu cheiro
Em minha roupa deixo
Pois tua memória
Não vai embora
Em minha roupa deixo
Pois tua memória
Não vai embora
O teu sorriso
Eu intensifico
E teu falar
Faz-me paralisar
Eu intensifico
E teu falar
Faz-me paralisar
Sinto-me bem
E ninguém
Jamais me fez
Sentir assim também
E ninguém
Jamais me fez
Sentir assim também
Deve ser magia
Pois de dia
Tua face
Faz-me
Pois de dia
Tua face
Faz-me
E assim sigo
Sendo amigo
E avante
Sou teu amante
Sendo amigo
E avante
Sou teu amante
E assim mantenho
O pouco que tenho
Mas o meu pouco
É de ser louco
O pouco que tenho
Mas o meu pouco
É de ser louco
O meu tudo
É de ser lucido
E meu sorrir
É de dormir
É de ser lucido
E meu sorrir
É de dormir
Minha poesia
É esguia
Pois me atenho
E mantenho
É esguia
Pois me atenho
E mantenho
Tu’Alma me conduz
Ao caminho da luz
E tua boca tão doce
Ah! Se minha fosse
Ao caminho da luz
E tua boca tão doce
Ah! Se minha fosse
Mas é
Com fé
Ou a pé
E com café
Com fé
Ou a pé
E com café
Meus momentos
Eternizados
Pelos tempos
Somos dois bobos
Apaixonados
Eternizados
Pelos tempos
Somos dois bobos
Apaixonados
quarta-feira, 6 de maio de 2015
Alma
Não sei o que é
Mas tenho fé
Dentre tantos
Quandos
O meu agora
Não foi embora
Pois esperava alguém
Que fosse como ninguém
O teu sorriso
É meu amigo
E nas horas de cansaço
Foi no teu abraço
Que achei a paz
Então tu me trás
De volta aos tempos
Em que era feliz
Tu és o que sempre quis
E minhas torturas
São forma de ternura
Pois tua curiosidade
Atiça minha criatividade
Mas o teu sorriso
Atiça o meu melhor
E teu olhar
Atiça minh'Alma
Mas tenho fé
Dentre tantos
Quandos
O meu agora
Não foi embora
Pois esperava alguém
Que fosse como ninguém
O teu sorriso
É meu amigo
E nas horas de cansaço
Foi no teu abraço
Que achei a paz
Então tu me trás
De volta aos tempos
Em que era feliz
Tu és o que sempre quis
E minhas torturas
São forma de ternura
Pois tua curiosidade
Atiça minha criatividade
Mas o teu sorriso
Atiça o meu melhor
E teu olhar
Atiça minh'Alma
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015
sem ser
ser
sem ser
cem homens
que comem
sem dó
cem pratos
tão fartos
os ratos
comem
cem homens
que são
sem ser
mortos
nos portos
cem homens
comidos por ratos
tão fartos
cem pratos
sem dó
sem ser
ser
sem ser
cem homens
que comem
sem dó
cem pratos
tão fartos
os ratos
comem
cem homens
que são
sem ser
mortos
nos portos
cem homens
comidos por ratos
tão fartos
cem pratos
sem dó
sem ser
ser
domingo, 14 de setembro de 2014
Deixei
Não sei
Como deixei
Nem quem
Trouxe do além
Aquele sentimento
De todo momento
Estar apaixonado
No tempo errado
A pessoa
Me soa
Tão adorável
E memorável
Mas pergunto
Se estou junto
Da menina
Que ilumina
Meu caminho
Tão sozinho
Estou fechado
E desamparado
Não sei
Como deixei
Nem quem
Trouxe do além
Essa sensação
Do fundo do coração
De estar contigo
Do ombro amigo
Mesmo assim
Digo sim
Mesmo perdendo
Estou correndo
Pois meu coração é seu
Mesmo o que o teu
Ainda não seja meu
Meu amor por ti
Ainda não pereceu
domingo, 2 de março de 2014
Maquinista
Canso
Danço
No espanto
De teu manto
Sonho
Em vão
Dizer não
Pobre coração
Freio
Feio
No teu seio
Meu leito
Fica
Conquista
Gosto masoquista
Sou apenas o maquinista
Danço
No espanto
De teu manto
Sonho
Em vão
Dizer não
Pobre coração
Freio
Feio
No teu seio
Meu leito
Fica
Conquista
Gosto masoquista
Sou apenas o maquinista
Vieram
Como você sabia
Que minha vida acabaria?
Sua vida tão conectada
À minha vida estagnada
Poemas que não rimam
Vidas que não se criam
Olhos que não enxergam
Palavras que não vieram
Sua vida tão largada
Minh'alma tão cansada
De não ter seu sorriso
Sentir-me teu amigo
É meu amor que sofre
Quando quer que chore
É meu sorriso que morre
Meu amor se torne
Que minha vida acabaria?
Sua vida tão conectada
À minha vida estagnada
Poemas que não rimam
Vidas que não se criam
Olhos que não enxergam
Palavras que não vieram
Sua vida tão largada
Minh'alma tão cansada
De não ter seu sorriso
Sentir-me teu amigo
É meu amor que sofre
Quando quer que chore
É meu sorriso que morre
Meu amor se torne
sábado, 28 de dezembro de 2013
Descontentamento
O amor e agonia
Da eterna magia
A dor e a tristeza
Da falta de sua beleza
O desespero e o cansaço
Da falta do teu abraço
A maestria e o fadigamento
De estar sem tempo
A alegria e a emoção
De ser dona do meu coração
Os versos e o aviso
Que você é motivo do meu riso
O fechar de olhos e o ar que respiro
Por toda vez que lhe vejo, um suspiro
A cara de bobo e o encantamento
De não ter você
Descontentamento
De não ter seu amor
Furor
Da eterna magia
A dor e a tristeza
Da falta de sua beleza
O desespero e o cansaço
Da falta do teu abraço
A maestria e o fadigamento
De estar sem tempo
A alegria e a emoção
De ser dona do meu coração
Os versos e o aviso
Que você é motivo do meu riso
O fechar de olhos e o ar que respiro
Por toda vez que lhe vejo, um suspiro
A cara de bobo e o encantamento
De não ter você
Descontentamento
De não ter seu amor
Furor
Concentração no Campo
Doce
fosse
Esperar a morte
Forte
Posso ou não
Doce emoção
Sentir o medo
Morrer cedo
Estando na fila pra partir
Não posso mais mentir
O meu coração irá se dividir
Pois para sempre irei dormir
Doce
fosse
Esperar a morte
Forte
fosse
Esperar a morte
Forte
Posso ou não
Doce emoção
Sentir o medo
Morrer cedo
Estando na fila pra partir
Não posso mais mentir
O meu coração irá se dividir
Pois para sempre irei dormir
Doce
fosse
Esperar a morte
Forte
terça-feira, 29 de outubro de 2013
Meu Descontentamento
O amor e agonia
Da eterna magia
A dor e a tristeza
Da falta de sua beleza
O desespero e o cansaço
Da falta do teu abraço
A maestria e o fadigamento
De estar sem tempo
A alegria e a emoção
De ser dona do meu coração
Os versos e o aviso
Que você é motivo do meu riso
O fechar de olhos e o ar que respiro
Por toda vez que lhe vejo, um suspiro
A cara de bobo e o encantamento
De não ter você
Descontentamento
De não ter seu amor
Furor
Da eterna magia
A dor e a tristeza
Da falta de sua beleza
O desespero e o cansaço
Da falta do teu abraço
A maestria e o fadigamento
De estar sem tempo
A alegria e a emoção
De ser dona do meu coração
Os versos e o aviso
Que você é motivo do meu riso
O fechar de olhos e o ar que respiro
Por toda vez que lhe vejo, um suspiro
A cara de bobo e o encantamento
De não ter você
Descontentamento
De não ter seu amor
Furor
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